Mar afora, mar adentro
lá vai singrando um veleiro
quem dera ser passageiro
pra correr nas mãos do vento.
Mar adentro, mar afora
como navega ligeiro
cruzando este golfo inteiro
nas cores vivas da aurora..
Onde vais assim tão cedo
rumo à ilha do Arvoredo
levando meu coração...?
Vou navegando contigo
meus olhos te seguem, amigo
perdidos na imensidão.
Baía de Zimbros, janeiro de 2005
Manoel de Andrade
Um comentário:
De onde vem esta bela poesia?...Já mostraste para o capitão Osvaldo?
Um abraço.
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