sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Idéias para simplificar a vida 3

Autenticidade é tudo

Sua casa deve mostrar quem você é: as cores de que gosta, as viagens e lugares que conheceu e os troféus que ganhou. “Se você foi patinador e viajou o mundo todo por conta desse esporte, precisa pendurar os patins, e não deixá-los no fundo do armário”, afirma o designer Marcelo Rosenbaum. A autenticidade do lugar que você habita está nas pequenas lembranças. “Nas viagens que faço ao exterior e, no Brasil, adoro ir a feiras e bairros populares.

Idéias para simplificar a vida 2

Assumir a própria cultura

“Valorizar o artesanato brasileiro não é questão de simplicidade, mas de auto-estima”, afirma o designer Marcelo Rosenbaum. É preciso tirar proveito da riqueza de materiais, texturas e tramas do nosso artesanato. A dica do arquiteto Sig Bergamin é misturar peças artesanais na decoração. “O vime cai bem com a cerâmica, que cai bem com os retalhos de tecido florais e por aí vai”, diz. Outra dica do arquiteto é dar outras funções às peças: “Transforme cabaças em saladeiras, tapetes de palha em papéis de parede e esteiras de bambu em jogos americanos”.

Idéias para simplificar a vida

Eu me amo!

O dia não poderia ter sido mais atribulado e difícil. O estresse dominou geral. Nesse caso, quem deve arquitetar a revanche é você. Fazer para si mesmo ao menos uma coisa agradável por dia é um ótimo remédio para se sentir bem. Comer aquele doce de que tanto gosta, ouvir uma determinada música, abrir um vinho enquanto prepara o jantar. Não importa o mimo, o que vale é declarar, de forma singela, amor a si próprio.

Fidel, carta de Adeus!

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Les prometí el pasado viernes 15 de febrero que en la próxima reflexión abordaría un tema de interés para muchos compatriotas. La misma adquiere esta vez forma de mensaje.

Ha llegado el momento de postular y elegir al Consejo de Estado, su Presidente, Vicepresidentes y Secretario.

Desempeñé el honroso cargo de Presidente a lo largo de muchos años. El 15 de febrero de 1976 se aprobó la Constitución Socialista por voto libre, directo y secreto de más del 95% de los ciudadanos con derecho a votar. La primera Asamblea Nacional se constituyó el 2 de diciembre de ese año y eligió el Consejo de Estado y su Presidencia. Antes había ejercido el cargo de Primer Ministro durante casi 18 años. Siempre dispuse de las prerrogativas necesarias para llevar adelante la obra revolucionaria con el apoyo de la inmensa mayoría del pueblo.

Conociendo mi estado crítico de salud, muchos en el exterior pensaban que la renuncia provisional al cargo de Presidente del Consejo de Estado el 31 de julio de 2006, que dejé en manos del Primer Vicepresidente, Raúl Castro Ruz, era definitiva. El propio Raúl, quien adicionalmente ocupa el cargo de Ministro de las F.A.R. por méritos personales, y los demás compañeros de la dirección del Partido y el Estado, fueron renuentes a considerarme apartado de mis cargos a pesar de mi estado precario de salud.

Era incómoda mi posición frente a un adversario que hizo todo lo imaginable por deshacerse de mí y en nada me agradaba complacerlo.

Más adelante pude alcanzar de nuevo el dominio total de mi mente, la posibilidad de leer y meditar mucho, obligado por el reposo. Me acompañaban las fuerzas físicas suficientes para escribir largas horas, las que compartía con la rehabilitación y los programas pertinentes de recuperación. Un elemental sentido común me indicaba que esa actividad estaba a mi alcance. Por otro lado me preocupó siempre, al hablar de mi salud, evitar ilusiones que en el caso de un desenlace adverso, traerían noticias traumáticas a nuestro pueblo en medio de la batalla. Prepararlo para mi ausencia, sicológica y políticamente, era mi primera obligación después de tantos años de lucha. Nunca dejé de señalar que se trataba de una recuperación "no exenta de riesgos".

Mi deseo fue siempre cumplir el deber hasta el último aliento. Es lo que puedo ofrecer.

A mis entrañables compatriotas, que me hicieron el inmenso honor de elegirme en días recientes como miembro del Parlamento, en cuyo seno se deben adoptar acuerdos importantes para el destino de nuestra Revolución, les comunico que no aspiraré ni aceptaré- repito- no aspiraré ni aceptaré, el cargo de Presidente del Consejo de Estado y Comandante en Jefe.

En breves cartas dirigidas a Randy Alonso, Director del programa Mesa Redonda de la Televisión Nacional, que a solicitud mía fueron divulgadas, se incluían discretamente elementos de este mensaje que hoy escribo, y ni siquiera el destinatario de las misivas conocía mi propósito. Tenía confianza en Randy porque lo conocí bien cuando era estudiante universitario de Periodismo, y me reunía casi todas las semanas con los representantes principales de los estudiantes universitarios, de lo que ya era conocido como el interior del país, en la biblioteca de la amplia casa de Kohly, donde se albergaban. Hoy todo el país es una inmensa Universidad.

Fidel Castro Ruz

18 de febrero de 2008

Turma da pesada

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Carne brasileira

Marco Jacobsen - Folha de Londrina.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Rim

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Direito

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Papo aranha

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Mentira embasada

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Amigo

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BurroKrata

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Curitiba é assim também!

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Violência  Urbana

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Roberto Paraná Parado Requião

A declaração unilateral de independência do Kosovo, anunciada neste domingo pelo primeiro ministro da ex-província Sérvia, está provocando reações em alguns países. Entre eles a Espanha, que olha com preocupação o assanhamento dos separatistas bascos. Não se sabe ainda a opinião do governador Roberto Requião, cujas declarações podem atingir até os Países Baixos.

“Por que não te calas?” deve ter resmungado o rei Juan Carlos ao ouvir pela televisão o presidente George W. Bush reconhecer a histórica declaração de independência: “Os kosovares agora são independentes. É algo que defendi durante meu governo” disse Bush na Tanzânia, onde foi fazer uma visita de cortesia aos conterrâneos de Barack Obama. O mais antipático entre os antipáticos americanos disse ainda que apoiou “de forma contundente” o plano que garante os direitos das minorias étnicas.
Sérvios e espanhóis que nos perdoem, com desculpas extensivas aos russos e chineses, mas os kosovares, tibetanos e bascos precisam tirar o chapéu (mesmo envergonhados) para W. Bush. O representante do big brother foi o primeiro a reconhecer Kosovo: um nanico com população entre 1,7 a 2,3 milhões de habitantes, alguma coisa parecida com a região metropolitana de Curitiba.

Para o bem ou para o mal, a importância da independência de Kosovo transcende a região dos Bálcãs (onde o diabo perdeu as botas no sudeste da Europa), atravessa a região Basca, passa pelas tribos em guerra na África, sobe ao Tibet e aos ouvidos de Dalai Lama até chegar na Austrália, conforme já foi relatado aqui: “Movidos pela vaidade e levados pelo livre arbítrio, cidadãos australianos resolveram formar seus próprios reinos imaginários. Autoproclamados duques, barões, príncipes e até imperadores, querem criar seus próprios territórios, com bandeiras, hinos e moedas próprias”.
O exemplo da nanica Kosovo tem motivos de sobra para deixar o rei Juan Carlos com a pulga atrás da orelha, por causa dos bascos. No mundo globalizado, certos modismos costumam pegar mais do que a mania dos cartões corporativos: quando um recebe a benesse, todos os demais também querem a mesma mamata.
Aqui no Brasil, vejamos, temos vários Kosovos enrustidos. A começar pelo Estado de São Paulo que, não contente em nomear ad eternum presidentes da República e seus principais ministros, de bom grado desprenderiam sua locomotiva do resto dos vagões que só servem para atrapalhar a Avenida Paulista.

O Maranhão só não é um Estado autônomo porque ainda não recebeu o reconhecimento de W. Bush. De resto, é uma nação independente: para nascer, é na Maternidade Marly Sarney; para viver, tem as Vilas Sarney; para sair da cidade tem a ponte José Sarney; e quem não concordar com as outras centenas de obras públicas com nome Sarney, que vá reclamar no Fórum Desembargador Sarney.

Kosovo é aqui, na Granja do Cangüiri. Ferrenho defensor das minorias nepotistas, temos o reino imaginário de Sua Majestade Roberto Primeiro, Segundo e Terceiro. Montado no livre arbítrio e cavalgando um dos seus 17 cavalos, nosso líder desfralda o pendão da dinastia Requião, onde está escrito: “O Estado sou Eu!”.

Dante Mendonça [19/02/2008]O Estado doParaná.

Lulacard

 

Marco Jacobsen - Folha de Londrina.

Kosovo

É bom ainda não contar Kosovo no fiofó da galinha.

Prof. Thimpor.

Roberto Paraná Parado Requião

 

Tiago Recchia - Gazeta do Povo.

Esse Atlético me irrita!

 

Tiago Recchia - Gazeta do Povo.

Lulacard

 

arco Jacobsen - Folha de Londrina.

Fim

 

Paixão - Gazeta do Povo.

Aquecimento global

 

El País - Espanha.

Tem quem come?

Miami

Desenho de Seri - BrazilCartoon.

Se Fidel

 

Son Salvador - Estado de Minas.