terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Disciplina

Disciplina é a habilidade de manter a constância, dia após dia, mesmo que as tarefas pareçam rotineiras e banais. É a capacidade de adicionar uma linha invisível ao filamento do hábito, tornando-o cada vez mais forte e resistente à quebra.


A disciplina é como a musculação da mente: você precisa treinar diariamente para obter resultados duradouros. E assim como a musculação, a disciplina requer paciência, persistência e determinação. Afinal, não se constrói um hábito sólido da noite para o dia.


Mas por que a disciplina é tão importante? Bem, ela é a chave para o sucesso em qualquer área da vida. Se você quer alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos, precisa ser disciplinado. Isso significa fazer o que precisa ser feito, mesmo que não esteja com vontade. Significa manter o foco, mesmo quando a tentação de se distrair é grande.


A disciplina também é essencial para desenvolver a resiliência. Quando você é disciplinado, está criando uma base sólida de autocontrole e autodisciplina. Isso significa que, quando surgirem os inevitáveis obstáculos e desafios da vida, você estará preparado para enfrentá-los com coragem e determinação.


Então, não subestime o poder da disciplina. Lembre-se de que ela é a base para a construção de uma vida plena e bem-sucedida. E como diz o velho ditado: "a prática leva à perfeição". Então, comece hoje mesmo a cultivar o hábito da disciplina em sua vida.


Fonte internet

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Trocadilhos de palavras

 Por que o pintinho não empresta dinheiro?

Porque ele ainda é muito "casca dura"!

O que o tomate foi fazer no banco?
Tirar extrato!

Como se chama um sapo que gosta de música?
Um "anfíbio"!

O que é um vegetariano que come carne?
Um ex-vegetariano!

Por que o livro de receitas foi ao médico?
Porque estava com problemas de tempero!

O que o esqueleto pediu ao garçom?
Um prato de sopa com "ossobuco"!

Qual é o animal mais antigo?
A zebra, porque está em preto e branco desde sempre!

Por que a água foi presa?
Porque matou a sede!

Qual é o rei dos queijos?
O rei queijão!

O que o vidro falou para o vidro?
Eu sou transparente!

Por que o esqueleto não brigou com ninguém?
Porque ele não tem estômago para isso!

O que é um pontinho amarelo no canto da sala?
Um canarinho!

O que é um vegetariano que come carne?
Um ex-vegetariano!

Por que o livro de matemática está sempre triste?
Porque tem muitos problemas.

O que a abelha disse para a flor?
Eu te amo "néctar"!

Vocabulário dos mano

 Mano não briga - treta

Mano não vai em festa - vai pra balada
Mano não bebe - chapa o coco
Mano não cai - capota
Mano não entende - se liga
Mano não fuma - dá uns pega
Mano não passeia - dá um rolê
Mano não come - ranga ou bate uma xepa
Mano não entra - cai pá drento
Mano não mata - destrói ou dixava
Mano não fala - troca ideia
Mano não solta gases - dá uma bufa
Mano não vai embora - vaza ou dá linha na pipa
Mano não dorme - apaga
Mano nunca tá apaixonado - tá afim
Mano não namora - da uns cato
Mano não mente - dá migué
Mano não ouve música - curte uns rap
Mano não se dá mal - a casa cai ou fica na água
Mano não acha interessante - acha irado, bem lôco ou da hora
Mano não tem amigos - tem uns truta, uns camarada ou uns tru
Mano não mora em bairro - se esconde nas quebrada ou na área
Mano não tem casa - tem goma
Mano não vai para o Guarujá - cai pra baixada
Mano não tem namorada - tem mina
Mano não faz algo legal - faz umas parada firmeza
Mano não fica tranquilo - fica a pampa
Mano não assalta - da um guento
Mano não usa tenis - usa pisante ou buti
Mano não fuma maconha - estoura uma perna de grilo
Mano não fica cansado - fica só o farelo, só o caramelo ou só o pó
Mano não fica magro - fica só a carcaça
Mano não esta magro - tá que é só o chassi de grilo
Mano não tá de acordo - tá envorvido
Mano não tá preso - tá atrás dos muro
mano não foge de polícia - foge dos hómi
Mano não zoa - Mano tira um côco
Mano não fala gíria - fala dialeto
Mano não te assalta com revolver - te toma com uma quadrada
Mano não é legal - é sangue bom
Mano não é ruim - é sangue no zóio
Mano não acha que viado da o cu - viado queima na ré
Mano não fica com raiva - fica no veneno
Mano não é malandro - é piolho
Mano não da um toque - dá a fita
Mano não é gente - é mano
Mano não tem curriculo - tem ficha na DP
Mano não manda abraço pra galera - manda um salve pra rapaziada

sábado, 3 de fevereiro de 2024

A Sinfonia da Avenida Erasto Gaertner

 O sol da tarde lançava longas sombras sobre a Avenida Erasto Gaertner, enquanto o tráfego fluía em um ritmo caótico, como um rio de metal e carne. No meio da multidão, eu caminhava, com o olhar perdido nas vitrines empoeiradas, um cigarro apagado entre os dedos. O cheiro de asfalto quente se misturava com o aroma de café e pão fresco das padarias, criando uma sinfonia urbana que só eu podia apreciar.


Ao meu lado, um velho mendigo com barba grisalha e olhos cansados pedia esmolas. Seus dedos sujos se estendiam como garras em direção ao meu bolso, enquanto seus olhos imploravam por um pouco de compaixão. Ignorei-o, não por crueldade, mas por pura indiferença. A vida me ensinou a ser duro, a não me importar com a dor alheia.


Mais adiante, um grupo de adolescentes tagarelava e ria alto, seus rostos iluminados pelas telas dos smartphones. O futuro, pensei, com uma mistura de esperança e ceticismo. Eles ainda acreditavam que o mundo era um lugar mágico, cheio de possibilidades. Eu, por outro lado, já havia aprendido a dura verdade: a vida era uma luta constante, uma batalha sem fim contra a mediocridade e a indiferença.


De repente, um som estrondoso cortou o ar, fazendo com que os pardais voassem em bandos desorientados. Era um Boeing 747 decolando do Aeroporto do Bacacheri, sua silhueta majestosa cruzando o céu azul como um pássaro de ferro. O rugido dos motores era como um grito de guerra, um lembrete da nossa insignificância diante da vastidão do universo.


Continuei caminhando, sem destino, apenas vagando pelas ruas como um fantasma em busca de redenção. O Parque do Bacacheri surgiu à minha frente, um oásis verde no meio da selva de concreto. Entrei no parque e me sentei em um banco sob a sombra de uma árvore frondosa.


Olhei para o céu e vi as nuvens brancas dançando ao sabor do vento. Senti a brisa fresca acariciar meu rosto e fechei os olhos, deixando que a natureza me envolvesse em seu abraço silencioso. Por um breve momento, senti paz.


Mas a paz não dura para sempre. Logo, o barulho da cidade voltou a me invadir, me lembrando da realidade cruel e implacável. Abri os olhos e vi o mundo ao meu redor: o mendigo, os adolescentes, o parque, a avenida... Tudo era parte da mesma sinfonia urbana, uma melodia dissonante e caótica que refletia a própria natureza humana.


Levantei-me e continuei caminhando, sem saber para onde ia. A única certeza que eu tinha era que a vida continuaria, com seus altos e baixos, suas alegrias e tristezas. E eu, como um observador silencioso, continuaria a vagar pelas ruas, buscando em cada esquina um significado para essa existência absurda e fascinante.


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Salsicha do Bacacheri Um verdadeiro Herói

 Em um dia quente de verão em Curitiba, o pequeno salsicha Bob caminhava despreocupado pelo calçadão da Rua XV de Novembro. De repente, um grito ecoou pelo ar: "Socorro! Meu balão!". Uma menina chorava copiosamente, apontando para o céu. Seu balão, vermelho e brilhante, se distanciava cada vez mais, levado por uma rajada de vento.

 

Bob, impulsionado por um instinto heroico, não hesitou. Em um piscar de olhos, ele se lançou em uma corrida frenética. Suas patas curtas batiam no chão com força, enquanto seu corpo comprido se esticava como um elástico. As pessoas se afastavam, surpresas com a velocidade e determinação do cãozinho.

 

Após uma perseguição emocionante, Bob finalmente alcançou o balão. Com um salto acrobático, ele agarrou a corda com seus dentes afiados e puxou com toda força. O balão, agora sob controle, começou a descer lentamente.

 

A menina, com os olhos cheios de esperança, observava a cena. Quando Bob finalmente pousou aos seus pés, segurando o balão intacto, ela o abraçou com força. "Obrigada, Bob! Você é meu herói!", ela disse, com um sorriso radiante.

 

Bob, com o rabo abanando freneticamente, lambia o rosto da menina, feliz por ter feito a diferença. A partir daquele dia, ele se tornou conhecido como o "Cachorro Salsicha Herói", um símbolo de bravura e determinação para todos os que presenciaram sua façanha.

 

A história de Bob se espalhou rapidamente pela cidade. Jornais, rádios e televisões o entrevistaram, e ele se tornou uma celebridade local. As pessoas o paravam na rua para pedir autógrafos e tirar fotos. Bob, com sua humildade característica, nunca se deixou levar pela fama. Ele continuava a viver sua vida simples, sempre pronto para ajudar quem precisasse.

 

Um dia, Bob foi chamado para participar de um desfile em homenagem aos heróis da cidade. Ele caminhou orgulhosamente pela rua, carregando uma bandeira, enquanto a multidão o aplaudia com entusiasmo. Bob sabia que não era apenas um cachorro salsicha, mas um símbolo de esperança e inspiração para todos.

 

A história de Bob nos ensina que a bravura não se mede pelo tamanho, mas sim pelo coração. Mesmo sendo pequeno, Bob foi capaz de realizar um grande feito, salvando o balão da menina e mostrando que todos podemos ser heróis, basta ter a coragem de agir.