sábado, 12 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Cortadora de pepinos
O sujeito trabalhava há anos em uma fábrica de conservas e, um dia, confessou à mulher que estava possuído por uma terrível compulsão: A vontade incontrolável de colocar o pênis na cortadora de pepinos.
Espantada, a esposa sugeriu que ele procurasse um psicólogo, mas o marido relutou, prometendo que iria pensar no assunto. Foi enrolando, enrolando, enrolando e chateando a esposa com aquele assunto, até que ela falou:
- Então coloca logo esse negócio na cortadora de pepinos, o problema é seu.
Um certo dia, ele chegou em casa cabisbaixo, profundamente abatido:
- O que foi que aconteceu, querido? perguntou a mulher, preparando-se para o pior.
- Lembra-se de minha compulsão de enfiar o pênis na cortadora de pepinos?
- Oh, não! - gritou a mulher - Você não fez isso?
- Sim, eu fiz!
- Meu Deus, o que aconteceu?
- Fui despedido... - respondeu o marido.
- Mas, e ... a cortadora de pepinos? Te machucou?
- Não, ela também foi despedida!
Abusado
Um casal estava na cama conversando quando a mulher diz, bocejando:
(Mulher)- Vou dormir, boa noite!
(Homem)- Já vai dormir?! Logo agora que eu ia 'abusar' de você... - lamenta-se o marido.
(Mulher)- Abusa, abusa!! - diz ela, já reanimada.
(Homem)- Então pega uma cervejinha e umas azeitonas lá na geladeira pra mim??
by Anne
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Piadinha do Dia
Motoboy a 140 km/h. na Av. Visconde de Guarapuava.
De repente deu de encontro com um passarinho e não conseguiu desviar: PÁ!!!
Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.
Era tal a angústia do motoboy que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.
Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe as asinhas na cabeça grita:
P..U. TA QUE PA.RIU, MATEI O MOTOQUEIRO!
domingo, 6 de julho de 2008
Dante Mendonça
O curitibano Osvaldo Hoffmann Filho é velejador e cartorário. Está nas livrarias de todo o Brasil com o livro Retratos de Viagem, onde narra suas aventuras náuticas pelo Brasil, Caribe e Mediterrâneo a bordo do seu veleiro Zimbros. Marinheiro nascido em Curitiba, seu segundo endereço é o Iate Clube de Porto Belo (SC). Conforme o vento, também pode ser encontrado em alguma outra coordenada dos mares do sul.
Sonho de outra profissão: Jornalista.
Dando a sexta-feira por finda, um fim de semana perfeito: Algum bar, mulheres de todas as classes, umas difíceis, outras fáceis.
Serra abaixo ou serra acima? Abaixo, rumo ao litoral.
A pé, bicicleta, ônibus, automóvel, avião ou de carona? De barco.
A mais bonita paisagem do Paraná: A Baía de Paranaguá.
Um sábado de chuva: Combina com jazz.
Um domingo de sol: Na chácara ou na praia.
O que você não dispensa no inverno? Um bom vinho.
O que você não dispensa em qualquer estação do ano? Um bom vinho.
Uma música para ouvir hoje: Um blues.
Outra para ouvir amanhã: Um rock.
Um instrumento musical que gostaria de tocar numa balada de sábado: Um saxofone rouco.
Um livro na estante: Do Gabriel Garcia Marques.
Um livro na cabeceira: As Cem Melhores Crônicas Brasileiras.
Um filme de ontem: Amarcord.
Um filme de hoje: Estômago.
O restaurante de sábado: Zea Mais.
Um bar para iniciar o fim de semana: Ao Distinto Cavalheiro.
O almoço de domingo: Sempre em casa.
Uma receita de estimação: Ir ao Mercado Municipal escolher os ingredientes.
Nenhum, pouco ou bastante alho? Bastante.
Uma sobremesa: Sorvete de chocolate.
Um copo para o espírito: Rum do Caribe, puro, on the rocks ou com coca-cola.
Metade cheio, metade vazio: Sempre cheio.
Saudades de um sábado qualquer: Do Pasquale (no Passeio Público)
Uma viagem: Velejar o Brasil.
Quem você convidaria para passar um fim de semana de sonho? A lista é enorme.
Noite de domingo, o que lhe parece? Música do Fantástico e cheiro de pizza.
Há a perspectiva de segunda-feira, o que lhe dá preguiça: Acordar cedo.
O que assusta embaixo da cama: A falta do chinelo. Uma frase para fechar a conversa: Navego, logo existo!
Dante Mendonça (4/7/2008) O Estado do Paraná.