Um cardiologista muito conhecido morreu.
Seu funeral foi muito pomposo, e muitos dos seus colegas médicos compareceram.
Durante o velório, um enorme 'CORAÇÃO' rodeado de coroas de flores permaneceu atrás do caixão.
Após as últimas palavras do padre, o 'CORAÇÃO' se abriu e o caixão entrou automaticamente no enorme 'CORAÇÃO', emocionando todos os presentes.
O 'CORAÇÃO' então se fechou, levando no seu interior o famoso médico para SEMPRE...
Um dos presentes explodiu na gargalhada, causando surpresa e indignação.
Questionado por que ria, ele explicou:
- Desculpem-me... Por favor, desculpem-me... É que eu estava pensando como seria meu próprio funeral... SOU GINECOLOGISTA.
Nesse momento, o proctologista desmaiou...
sábado, 8 de novembro de 2008
O Funeral do cardiologista!
Dante Mendonça
Foto sem crédito.
Ulisses Iarochinski é jornalista. Também historiador, o paranaense autor do livro “Saga de Polaco” está concluindo doutorando em História na Uniwersytet Jagielloński, de Cracóvia, e pesquisa certidões de nascimento de ancestrais polacos em igrejas e cartórios da Polônia. Nesse dia 13 gostaria de estar em Curitiba para comemorar os 90 Anos de Independência da República da Polônia, às 19h30 na Capela do Santa Maria.
Sonho de outra profissão, o que seria: Astronauta. Viajaria até a constelação de Alfa-Centauro e assim realizaria meu sonho de menino.
Dando a sexta-feira por finda, um fim de semana perfeito: San Francisco, na Califórnia, a cidade mais provocante do mundo
Serra abaixo ou serra acima: Serra acima, sou montanhês, adoro peixe de rio com gosto de terra.
A mais bonita paisagem do Paraná: O bondinho da Klabin, em Telêmaco Borba.
A mais bonita paisagem urbana de Curitiba: O centro da cidade visto desde as ruínas de São Francisco.
Uma rua da cidade: Barão de Guaraúna, antes da quadra da Mauá, de onde se pode vislumbrar o autêntico estádio da cidade.
Um sábado de chuva: No sitio “Fulano de Tal”, perto do Barro Preto, entre a Lapa e São Mateus do Sul, local que o ator (falecido) Jose Maria Santos me deu lições de cidadania.
Um domingo de sol: No Rynek, praça central de Cracóvia, tomando cerveja Okocim e alegrando os olhos com tanta polaquinha bonita desfilando ao alcance da mão.
O que você não dispensa no inverno: Vodca e capuz.
O que você não dispensa em qualquer estação do ano: Alegria e bom humor.
O que é muito bom fazer sozinho: Sonhar.
Uma música para ouvir hoje: “Viola enluarada” dos irmãos Valle.
Outra para ouvir amanhã: “Pamientasz jak to bylo” com a cantora polaca Edyta Geppert.
Um instrumento musical para tocar numa balada de sábado: Cavaquinho.
Um livro na estante: “Chave da Teosofia” de Madame Bravatzki.
Um livro na cabeceira: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” de Alan Kardek.
Um filme de ontem: Ben Hur.
Um filme de hoje: Katyn, de Andrzej Wajda.
Aqui ou lá, um museu de arte: O Prado de Madrid.
Um lugar para iniciar o fim de semana: “Goracka”, na rua Szewska de Cracóvia.
Um acepipe de boteco: “Calamares” fritos num boteco de Madrid.
O jantar no sábado: Um filé migon no Ile de France na Praça 19 de dezembro, em Curitiba.
O almoço de domingo: Um bacalhau a Braz no Restaurante O Pereira, no bairro de Alfama, em Lisboa.
Uma receita de estimação: Pierogi Ruskie.
Nenhum, pouco ou bastante alho: Bastante de montão, nada de cebola.
Uma sobremesa: Sernik de Cracovia, a verdadeira torta de requeijão.
Um copo para o espírito: Medoc, o melhor vinho do mundo.
Metade cheio, metade vazio: Metade cheio, pois significa que estou feliz, já bebi um Medoc.
Saudades de um sábado qualquer: Rodando com um jipinho Suzuki branco pela estrada de chão que liga Treze Tílias a Salto Velozo, em Santa Catarina, em companhia daquela que acreditei ser a razão da minha vida.
Uma viagem: Estocolmo a Gotemburgo.
Quem você convidaria para passar um fim de semana de sonho: Ai,ai...são tantas as musas impossíveis.
Noite de domingo, o que lhe parece: Que o mundo está prestes a recomeçar.
Há a perspectiva de segunda-feira, o que lhe dá preguiça: Nada me da preguiça, a não ser os “burros” ignorantes.
O que assusta embaixo da cama: Serpente.
Uma frase sobre Curitiba: Se não fosses Curitiba serias Kurytyba e ainda assim os polacos sonhariam sobre ti como terra de esperança e liberdade.
Dante Mendonça (8/11/2008) O Estado do Paraná)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Tio Zé (In memoriam)
Essa história é intima.
Mas, minha idade avança.
E devo passar meus conhecimentos para novas gerações.
Ai vai a grande dica aprendida com meu querido Tio Zé (In memoriam)
Uma bela manhã de sol, Tio Zé chegou e disse:
- Tadeu, veja como se chupa uma laranja!
E conforme o diagrama abaixo, manifestou seu conhecimento
passo a passo.
La se foram os anos.
Naquele momento lembro muito bem, que não entendi!
Estou falando da minha infancia, 11 anos.
Aos 14 meu sentido olfativo pela laranja começou a se aguçar.
Aos 16, só apalpava.
Com 17 anos eu comia já com casca e tudo.
Comecei a chupar com esmero!
Muitas laranjas se passaram.
Safras e mais safras da fruta.
Suculentas
Açucaradas
Com muito suco
Pequenas
Grandes
Normais
Escuras
Claras
Delicadas
Cheirosas
Minha memoria lembra muito bem das que ganharam
uma ótima classificaçao.
Mas as não classificadas ficam para um próximo Post.
Tio Zé Obrigado!
Mas ta tão ruim!
Vou usar uma frase ouvida no Bar do Maneco e dita pelo Pedro Edu Espíndola – “O negócio está tão ruim, mas tão ruim, que até o joão-de-barro foi morar na casa da sogra”.