O curitibano Osvaldo Hoffmann Filho é velejador e cartorário. Está nas livrarias de todo o Brasil com o livro Retratos de Viagem, onde narra suas aventuras náuticas pelo Brasil, Caribe e Mediterrâneo a bordo do seu veleiro Zimbros. Marinheiro nascido em Curitiba, seu segundo endereço é o Iate Clube de Porto Belo (SC). Conforme o vento, também pode ser encontrado em alguma outra coordenada dos mares do sul.
Sonho de outra profissão: Jornalista.
Dando a sexta-feira por finda, um fim de semana perfeito: Algum bar, mulheres de todas as classes, umas difíceis, outras fáceis.
Serra abaixo ou serra acima? Abaixo, rumo ao litoral.
A pé, bicicleta, ônibus, automóvel, avião ou de carona? De barco.
A mais bonita paisagem do Paraná: A Baía de Paranaguá.
Um sábado de chuva: Combina com jazz.
Um domingo de sol: Na chácara ou na praia.
O que você não dispensa no inverno? Um bom vinho.
O que você não dispensa em qualquer estação do ano? Um bom vinho.
Uma música para ouvir hoje: Um blues.
Outra para ouvir amanhã: Um rock.
Um instrumento musical que gostaria de tocar numa balada de sábado: Um saxofone rouco.
Um livro na estante: Do Gabriel Garcia Marques.
Um livro na cabeceira: As Cem Melhores Crônicas Brasileiras.
Um filme de ontem: Amarcord.
Um filme de hoje: Estômago.
O restaurante de sábado: Zea Mais.
Um bar para iniciar o fim de semana: Ao Distinto Cavalheiro.
O almoço de domingo: Sempre em casa.
Uma receita de estimação: Ir ao Mercado Municipal escolher os ingredientes.
Nenhum, pouco ou bastante alho? Bastante.
Uma sobremesa: Sorvete de chocolate.
Um copo para o espírito: Rum do Caribe, puro, on the rocks ou com coca-cola.
Metade cheio, metade vazio: Sempre cheio.
Saudades de um sábado qualquer: Do Pasquale (no Passeio Público)
Uma viagem: Velejar o Brasil.
Quem você convidaria para passar um fim de semana de sonho? A lista é enorme.
Noite de domingo, o que lhe parece? Música do Fantástico e cheiro de pizza.
Há a perspectiva de segunda-feira, o que lhe dá preguiça: Acordar cedo.
O que assusta embaixo da cama: A falta do chinelo. Uma frase para fechar a conversa: Navego, logo existo!
Dante Mendonça (4/7/2008) O Estado do Paraná.
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