Caros amigos, colegas, companheiros de lutas contra o retrocesso social.
As produções de diversas marcas famosas no mundo, conseguem produtos de qualidade e a preços reduzidíssimos utilizando-se de mão de obra que podemos considerar como de trabalho "escravo".
As imagens constantes da apresentação anexada nos dá um quadro para que não permitamos que nosso País ingresse no "surto econômico", às custas de buscas de simetrias com países, como "china/índia...".
Nossas respostas contra as propostas "neoliberais-globalizadoras" em nosso entendimento dão o equilíbrio necessário, à mantença e preservação dos direitos fundamentais assegurados à cidadania pela Carta Cidadã.
Vamos trabalhar com uma perspectivas de não se permitir o retrocesso social. A Flexibilização precarizadora das condições de vida, de trabalho, de salário.
O norte há que ser por uma economia de inclusão, com trabalho digno e condições laborais em meio ambiente respeitoso, equilibrado, livre de acidentes e de adoecimentos laborais.
Luiz Salvador - Presidente da ABRAT
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