Ouviram num boteco um berro mágico
De um bêbado, um pedido refrescante.
A Skol da liberdade em raios fúlgidos.
Brilhou na mão do dono nesse instante.
Se o Senhor, tiver vontade
Vem beber com a gente até ficar de porre.
Copo Cheio, e liberdade,
Aprecie este líquido a vontade.
O Skol, amada, idolatrada,
Salve, Salve.
Bebendo todo dia desse líquido,
Tem vezes que parece, a terra desce,
Meu Deus do céu, só penso nesse líquido.
Não existe nada mais que me interesse.
Gigantes depois de três, que beleza.
Chorão depois da décima e tristeza,
No dia seguinte dor de cabeça,
Skol dourada!
Entre outras mil, és tu Skol Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do meu Brasil...
quinta-feira, 5 de junho de 2008
HINO NACIONAL DA SKOL
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