tag:blogger.com,1999:blog-1101627015202243285.post3047032843777696454..comments2024-01-29T15:43:45.443-08:00Comments on Zamoiski: Razão e religiãoTadeu Everton Zamoiskihttp://www.blogger.com/profile/13255863899446241133noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1101627015202243285.post-73576755678216822442009-01-04T04:29:00.000-08:002009-01-04T04:29:00.000-08:00Os escritos de Allan Kardec, com apenas 150 anos, ...Os escritos de Allan Kardec, com apenas 150 anos, são contraditórios para a nossa época. Se Kardec fosse vivo hoje estaria rindo de suas próprias e precipitadas conclusões.<BR/><BR/>Gostaria de lembrar que já estamos no século XXI; o homem já foi à Lua, há quase 40 anos; animais já foram clonados, de há muito; está demonstrado pela NASA que em Marte e em Júpiter não há vida humana, como Chico Xavier alardeou num passado não muito distante; hoje, num piscar de olhos, trocamos mensagens via internet visualizando nosso interlocutor; teleconferências; iPhone; TV digital…<BR/><BR/>Lembro também que nossa imaginação é naturalmente muito fértil, em especial quando somos mais ou menos supersticiosos. Espalhar – sem pesquisar, sem estudar, sem acompanhar, sem constatar etc., de todos os pontos de vista – suposições que podem ser mais invenções do que realidade é irresponsabilidade!<BR/><BR/>Estudos de especialistas constataram que a alma (ou o espírito) não pode se separar do corpo, nunca. Ao nascermos nascemos inteiros, corpo e alma, numa peça só. Quando morremos, morremos inteiros, também, corpo e alma, numa peça só, assim como um animal que gera um animalzinho, uma planta que gera uma plantinha… Tudo numa peça só! Para bom entendedor e racionalmente falando, observem que é impossível a alma vir sei lá de onde e introduzir-se num corpo para animá-lo. Da mesma forma que ao morrermos nosso corpo vá para o cemitério e a nossa alma fique “vagando”, aguardando uma impossível e quixotesca “reencarnação”, ou vá para o “céu” ou para o “inferno”, que na verdade são estados, e não locais.<BR/><BR/>Finalizando, há anos imploro a Deus para que meus pais, já falecidos, falem comigo… Nunca consegui. Será que sou discriminado por Ele? Mas, Deus, não pode discriminar ninguém! Como é isso?! Espíritas, não me digam, por favor, que tenho de “desenvolver”, ou que não tenho “dom mediúnico”, ou que devo ir a um “centro espírita” para o meu intento. Por que eu deveria ir a um “centro espírita” para ouvi-los, por meio de um estranho, este, pretendido intermediário do além com o aquém, e vice-versa, se eu vivi com meus pais até que eles morressem em minha casa? É muito descaro, mesmo!<BR/><BR/>Pobre Brasil, até quando será ridicularizado, mundo afora, por tanta impunidade?!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1101627015202243285.post-67023981972086695122009-01-04T01:36:00.000-08:002009-01-04T01:36:00.000-08:00Segundo QUEVEDO S.J., Oscar G.-: Palavra de Iahweh...Segundo QUEVEDO S.J., Oscar G.-: Palavra de Iahweh, 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 211 s., volume 5 de “Os Mortos Interferem no Mundo?”:<BR/><BR/>Lombroso (foi), outro caluniado!<BR/><BR/>Cesare Lombroso (1836-1909) foi célebre professor de Antropologia e Criminologia, ainda hoje considerado nestes ramos da ciência. Em Metapsíquica…: embora com notáveis erros próprios da época, sem dúvida que no seu conjunto a obra de Lombroso tem seu lugar garantido na história da pesquisa.<BR/><BR/>*** Nunca falta Lombroso nessas listas publicadas pelos espíritas. Por quê?<BR/><BR/>●● Mais uma vez aquela lógica (?) especial. Novamente confundem os fatos com sua interpretação. Ou será que o fanatismo não deixa os espíritas lerem uma frase de três linhas, ficam na primeira linha? Lombroso – como Richet – na frase que sempre citam os espíritas, distingue expressa e insistentemente:<BR/><BR/>“Sinto-me envergonhado e condoído por ter atacado com tanta tenacidade a possibilidade dos fatos, assim chamados espíritas. E digo os fatos, porque continuo contrário à teoria. Mas os fatos existem, e eu glorio-me de ser escravo dos fatos”. Assim se expressava após toda sua carreira em Metapsíquica, oito anos antes de sua morte, em carta a Ernesto Chiolfi, de Nápoles, assinada em Turim a 25 de junho de 1891. (A carta foi publicada em “La Tribuna Giudiziaria” de Nápoles, a 5 de julho de 1891 – Cfr. Por exemplo, PICONE-CHIONO, C.: La Verità Spiritualistica. I Morti Vivono e Possono Conversare com Noi?, Roma, Luce e Ombra, 1928. Tradução: La Vérité Spiritualiste, Rethel, Ambiorix, 1935. pp. 38 s. – PAPPALARDO, Armando: Spiritismo, 5.ª edição, Milano, Hoipli, 1917 (reedição 1922), p. 13 – Por ser um dos desafiadores ao anteriormente cético Lombroso, cfr. preferentemente o madrilenho ACEVEDO, M. Otero: Los Fantasmas, Buenos Aires, Constancia, 1958, pp. 47 s.).<BR/><BR/>●● A frase é muito citada e mal-interpretada pelos espíritas.<BR/><BR/>No seu livro póstumo, publicado apenas um mês depois da imprevista morte, Lombroso reafirma a sua conversão aos fatos, não à interpretação espírita. O livro inteiro é uma defesa dos fatos e mostra a seriedade com que o ilustre professor dedicara muitos anos de sua vida ao estudo dos fenômenos chamados espíritas que na realidade se dão também em outros ambientes completamente independentes de qualquer vinculação com os mortos, como no hipnotismo.Anonymousnoreply@blogger.com